As coisas das universidades são sérias demais

 
 As coisas das universidades são sérias demais e por causa disso é preciso encarar as coisas com consciência. Não se admite um mercado de trabalho inconsciente dos seus problemas. Primeiro estão os nossos problemas. Se não gostamos de nós mesmos, então não gostamos de mais ninguém. Fumar mata e gera despesa pessoal e às empresas. Se o que sabemos não coincide com o que fazemos, então algo está mesmo mal. Se o objetivo é fazer mal, havendo alternativas, então isso não pode ser considerado correto. Fumar é um acto de desinteresse pelas coisas que nos afetam, afetando muitas vezes as pessoas que nos são próximas. Fumar é apenas um exemplo ou um sinal se formos reparar em tantas asneiras espalhadas pelo mundo profissional. Um bom aluno é um aluno com interesse e disposto em colocar em prática tudo o que aprendeu. Sabedoria não é desleixe. Uma pessoa vai para a universidade e nem agride professores e nem causa distúrbios, por ter noção plena das consequências. Devemos encarar os factos como são, mas sabem usar estilos de pensamentos premeditados para tentar dar a volta, tal como um gato a quem o dono lhe diz não e é por exemplo com base nesse tipo de coisas, que o mundo se torna tão complicado. Complicado em vez de simples e as coisas para funcionarem têm de ser o mais simples possível. Se não quisessem ser tão complicados não haveria tantos termos técnicos muitas vezes comuns em diferentes áreas do conhecimento humano e ao qual é difícil chamar à razão.

  O mesmo será dizer que não faz sentido entrar com qualquer média. Sugeria no mínimo 12.5 valores tentando as vezes que quiser. As vezes que quiser por causa do facto de o Homem ser um animal que precisa de conhecimento. Estabelecer um mínimo obriga as pessoas a aprenderem a rentabilizar o seu tempo de vida, a respeitar quem está a financiar os estudos e o Estado não pode obrigar as pessoas a tirarem o 12º ano de propósito se não souberam tirar o devido proveito. Estamos nós a pagar impostos para quê? Com 16 anos tem bom cabedal para trabalhar. Estatísticas só de "mandar areia para os olhos"? Dá para perceber a grande falta de vontade que o sistema tem em se melhorar.

O mesmo será dizer do valor que depois dão a uma pessoa, portanto é preferível filtrar do que condenar. Uma coisa os professores das universidades têm de concordar comigo: boa parte deles vão para lá só para terem negativas às disciplinas de matemática e passados 2 ou 3 anos vão embora de lá sem curso algum. 

Fazer caso do que dizem é sinal de disciplina. Ninguém melhor para ensinar disciplina que os militares. Ter disciplina faz parte de ser organizado.

Qual a melhor razão para haver troca de conhecimento constante entre áreas?

 É como as vantagens de integração de diferentes apps num sistema informático (lógico). Universidades que no fundo trabalham com informação. Vê-se muito pessoal de um curso fechado em relação ao pessoal de outros cursos e isso não pode acontecer de forma alguma. Se houvesse essa troca não haveria certo tipo de inconsistências. Cuidado que é perigoso descontrariar certas pessoas, mesmo que estejam erradas. Se queremos avançar o conhecimento, então precisamos de colocar em causa aquilo que já sabemos.

 A solução perante determinados assuntos é ouvir e calar (surreal). Ninguém até aos dias de hoje conseguiu mudar as universidades por algum motivo. Os cursos de letras são piores do que os cursos de números. Um dos motivos é a fiabilidade, apesar de se dever ter cuidado como as pessoas são. Há pessoas que não aceitam a humildade e que por causa disso podem fazer mal ao humilde. Convicção a mais é fanatismo e isso inclui a maneira como julgamos as pessoas, o que pode resultar em coisas que não são verdade.

Qual o motivo de dizer isto?

Serve para demonstrar que vivemos num mundo irracional. Todo o cuidado é pouco perante as provações desta gente ou o que querem da gente.

Vê-se cada vez mais pessoas do lado da estupidez e cada vez menos do lado do brilhantismo. Uma pessoa gostar imenso de estudar para depois as coisas serem como são é uma delas.

Não fazem as coisas com amor a Deus.



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